PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS
A deterioração dos pavimentos rodoviários, se analisarmos a forma das suas solicitações durante a utilização pelo tráfego e agentes atmosféricos, é constante e rigorosa. Deste modo, faz-se extremamento necessário a manutençãom contínua das vias. Dentre as atividades rotineiras de conservação as vias, destaca-se as de manutenção preventiva e a manutenção corretiva. Dentre as atividades abaixo, qual pertence ao quadro de conservação corretiva rotineira?
Limpeza de sarjetas e meios-fios
Limpeza de drenos profundos e subsuperficiais
Selagem de trincas
Limpeza e enchimento de juntas em concreto-cimento
Limpeza de bueiros
De forma a reverter a situação da má qualidade da mão de obra para execução dos remendos, assinale a alternativa correta:
Para a consecução da selagem final, recomenda-se sempre a utilização de concreto C-30.
Deverá ser composta, obrigatoriamente, pelas seguintes etapas: regularização da degradação (panelas), impermeabilização (imprimação) das camadas granulares atingidas, empilhamento, conformação e compactação do "material de enchimento" (pré-misturados, areia-asfalto, CBUQ etc.) e selagem superficial (vedação final) quando o material de enchimento apresentar índice de vazios elevado: maior que 12%.
Quando não for possível a utilização de CBUQ, a selagem pode ser por composição de agregados finos (pedriscos, pó de pedra, areia, "filer" etc.) com ligantes betuminosos, seja por meio de misturas fabricadas na pista (mixed-in-place), seja pela aplicação de banhos de ligantes recobertos, ou qualquer outro material que se ache na região da execução.
Deve-se exigir que a confecção de remendos se processe de acordo com a mais apurada técnica executiva e vistoria dos materiais constituintes, pois eles são grande fator de erros.
Para a consecução da selagem final, recomenda-se sempre a utilização de CBUQ.
Sobre o asfalto utilizado no Brasil, quanto a sua constituição, é possível afirmar que:
Os CAP's são constituídos de 90% a 95% de hidrocarbonetos.
Os asfaltenos são aglomerantes de composto apolar.
Os asfaltos brasileiros tem alto teor de enxofre.
Sua composição química é simples e a quantidade de átomos de carbono por molécula varia entre 5 a 10.
O asfalto brasileiro é reconhecidamente um dos melhores asfaltos do mundo.
Com base nos conhecimentos de pavimentos flexíveis e semirrígidos e nas degradações/defeitos superficiais em relação a fissuração/fendilhamento, é correto afirmar que ela é gerada por:
trinca nas trilhas de rodas
Trinca no subleito
desagregação (panelas)
bombeamento de água
falta de aderencia pneu-pavimento
Os asfaltos diluídos ou recortados são conhecidos como "cut-backs" e são obtidos com a diluição do CAP em solventes apropriados. Sendo um produto de baixa viscosidade, devem ser aplicados em temperaturas mais baixas pois o solvente tende a evaporar com a elevação da temperatura. O CAP (cimento asfáltico de petróleo) é um asfalto preparado especialmente para apresentar qualidades e consistências próprias para o uso direto na construção de revestimentos asfálticos. Leia com atenção cada alternativa e verifique qual é a correta.
O CAP (cimento asfáltico de petróleo) é um material termo-visco-elático que tem propriedades aglutinantes e impermeabilizantes com características de flexibilidade, durabilidade e resistência a produtos inorgânicos .
No cut-backs a cura rápida é aquela cujo o solvente é o querosene comum.
O CAP é utilizado também como pinturas de ligação em serviços de solo-cimento, sendo a taxa de aplicação 500ml/m² de pista.
O cut-backs é utilizado em pré-misturado a quente, em areia-asfalto. Recomenda-se o material com mais viscosidade para melhor penetração.
No CAP a cura média é para os asfaltos diluídos em nafta.
Em relação ao efeito das propriedades superficiais e as características funcionais dos pavimentos é correto afirmar apenas que:
Macrotextura elimina ou reduz os efeitos da reflexão da luz
Megatextura é vital para a manutenção da aderência em alta velocidade
Microtextura é indesejável incide de forma negativa no conforto.
Microtextura aumenta o ruído de rolamento
Macrotextura concerne aspereza ao pavimento
A norma Brasileira limita as cargas por eixo, dessa forma, assinala a afirmativa correta:
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 12tf no máximo.
ETT – Eixo em tandem triplo, 27 tf no máximo.
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 3,5tf no máximo.
ETD – Eixo em tandem duplo, 19 tf no máximo.
ESRD – Eixo simples com rodas duplas, 10tf no máximo.
Observe a figura a seguir:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem PE 1.PNG)
Sobre a figura, é correto afirmar:
L = Distância do centro dos pneus.
2L = altura de atuação da sobreposição dos efeitos.
Q/2 = Carga atuante no solo a uma distância z.
l = Distância interna entre as forças.
Q = Carga em cada pneu simples.
Qual a sequência de execução de um pavimento rígido?
Subleito, reforço de subleito, regularização, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, sub-base, reforço de subleito, revestimento e base.
Sobre as patologias possíveis de ocorrerem em pavimentos asfálticos, considere:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem MS 13.PNG)
As patalogias I, II, III e IV representam, respectivamente:
Corrugação longitudinal ou costela, trinca de borda, desgaste por propagação de juntas e trinca selada.
Desgaste superficial, escorregamento lateral, desgaste por atrito e trincas progressivas.
Exsudação, deformação plástica do revestimento, corrugação e trincas em bloco.
Deformação longitudinal, afundamento de trilha de roda, escorregamento superficial por erosão e trincas capilares regulares.
Afundamento de trilha de roda, deformação plástica por fadiga, agregado polido e
fissuramento.
Limpeza de sarjetas e meios-fios
Limpeza de drenos profundos e subsuperficiais
Selagem de trincas
Limpeza e enchimento de juntas em concreto-cimento
Limpeza de bueiros
De forma a reverter a situação da má qualidade da mão de obra para execução dos remendos, assinale a alternativa correta:
Para a consecução da selagem final, recomenda-se sempre a utilização de concreto C-30.
Deverá ser composta, obrigatoriamente, pelas seguintes etapas: regularização da degradação (panelas), impermeabilização (imprimação) das camadas granulares atingidas, empilhamento, conformação e compactação do "material de enchimento" (pré-misturados, areia-asfalto, CBUQ etc.) e selagem superficial (vedação final) quando o material de enchimento apresentar índice de vazios elevado: maior que 12%.
Quando não for possível a utilização de CBUQ, a selagem pode ser por composição de agregados finos (pedriscos, pó de pedra, areia, "filer" etc.) com ligantes betuminosos, seja por meio de misturas fabricadas na pista (mixed-in-place), seja pela aplicação de banhos de ligantes recobertos, ou qualquer outro material que se ache na região da execução.
Deve-se exigir que a confecção de remendos se processe de acordo com a mais apurada técnica executiva e vistoria dos materiais constituintes, pois eles são grande fator de erros.
Para a consecução da selagem final, recomenda-se sempre a utilização de CBUQ.
Sobre o asfalto utilizado no Brasil, quanto a sua constituição, é possível afirmar que:
Os CAP's são constituídos de 90% a 95% de hidrocarbonetos.
Os asfaltenos são aglomerantes de composto apolar.
Os asfaltos brasileiros tem alto teor de enxofre.
Sua composição química é simples e a quantidade de átomos de carbono por molécula varia entre 5 a 10.
O asfalto brasileiro é reconhecidamente um dos melhores asfaltos do mundo.
Com base nos conhecimentos de pavimentos flexíveis e semirrígidos e nas degradações/defeitos superficiais em relação a fissuração/fendilhamento, é correto afirmar que ela é gerada por:
trinca nas trilhas de rodas
Trinca no subleito
desagregação (panelas)
bombeamento de água
falta de aderencia pneu-pavimento
Os asfaltos diluídos ou recortados são conhecidos como "cut-backs" e são obtidos com a diluição do CAP em solventes apropriados. Sendo um produto de baixa viscosidade, devem ser aplicados em temperaturas mais baixas pois o solvente tende a evaporar com a elevação da temperatura. O CAP (cimento asfáltico de petróleo) é um asfalto preparado especialmente para apresentar qualidades e consistências próprias para o uso direto na construção de revestimentos asfálticos. Leia com atenção cada alternativa e verifique qual é a correta.
O CAP (cimento asfáltico de petróleo) é um material termo-visco-elático que tem propriedades aglutinantes e impermeabilizantes com características de flexibilidade, durabilidade e resistência a produtos inorgânicos .
No cut-backs a cura rápida é aquela cujo o solvente é o querosene comum.
O CAP é utilizado também como pinturas de ligação em serviços de solo-cimento, sendo a taxa de aplicação 500ml/m² de pista.
O cut-backs é utilizado em pré-misturado a quente, em areia-asfalto. Recomenda-se o material com mais viscosidade para melhor penetração.
No CAP a cura média é para os asfaltos diluídos em nafta.
Em relação ao efeito das propriedades superficiais e as características funcionais dos pavimentos é correto afirmar apenas que:
Macrotextura elimina ou reduz os efeitos da reflexão da luz
Megatextura é vital para a manutenção da aderência em alta velocidade
Microtextura é indesejável incide de forma negativa no conforto.
Microtextura aumenta o ruído de rolamento
Macrotextura concerne aspereza ao pavimento
A norma Brasileira limita as cargas por eixo, dessa forma, assinala a afirmativa correta:
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 12tf no máximo.
ETT – Eixo em tandem triplo, 27 tf no máximo.
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 3,5tf no máximo.
ETD – Eixo em tandem duplo, 19 tf no máximo.
ESRD – Eixo simples com rodas duplas, 10tf no máximo.
Observe a figura a seguir:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem PE 1.PNG)
Sobre a figura, é correto afirmar:
L = Distância do centro dos pneus.
2L = altura de atuação da sobreposição dos efeitos.
Q/2 = Carga atuante no solo a uma distância z.
l = Distância interna entre as forças.
Q = Carga em cada pneu simples.
Qual a sequência de execução de um pavimento rígido?
Subleito, reforço de subleito, regularização, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, sub-base, reforço de subleito, revestimento e base.
Sobre as patologias possíveis de ocorrerem em pavimentos asfálticos, considere:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem MS 13.PNG)
As patalogias I, II, III e IV representam, respectivamente:
Corrugação longitudinal ou costela, trinca de borda, desgaste por propagação de juntas e trinca selada.
Desgaste superficial, escorregamento lateral, desgaste por atrito e trincas progressivas.
Exsudação, deformação plástica do revestimento, corrugação e trincas em bloco.
Deformação longitudinal, afundamento de trilha de roda, escorregamento superficial por erosão e trincas capilares regulares.
Afundamento de trilha de roda, deformação plástica por fadiga, agregado polido e
fissuramento.
Para a consecução da selagem final, recomenda-se sempre a utilização de concreto C-30.
Deverá ser composta, obrigatoriamente, pelas seguintes etapas: regularização da degradação (panelas), impermeabilização (imprimação) das camadas granulares atingidas, empilhamento, conformação e compactação do "material de enchimento" (pré-misturados, areia-asfalto, CBUQ etc.) e selagem superficial (vedação final) quando o material de enchimento apresentar índice de vazios elevado: maior que 12%.
Quando não for possível a utilização de CBUQ, a selagem pode ser por composição de agregados finos (pedriscos, pó de pedra, areia, "filer" etc.) com ligantes betuminosos, seja por meio de misturas fabricadas na pista (mixed-in-place), seja pela aplicação de banhos de ligantes recobertos, ou qualquer outro material que se ache na região da execução.
Deve-se exigir que a confecção de remendos se processe de acordo com a mais apurada técnica executiva e vistoria dos materiais constituintes, pois eles são grande fator de erros.
Para a consecução da selagem final, recomenda-se sempre a utilização de CBUQ.
Sobre o asfalto utilizado no Brasil, quanto a sua constituição, é possível afirmar que:
Os CAP's são constituídos de 90% a 95% de hidrocarbonetos.
Os asfaltenos são aglomerantes de composto apolar.
Os asfaltos brasileiros tem alto teor de enxofre.
Sua composição química é simples e a quantidade de átomos de carbono por molécula varia entre 5 a 10.
O asfalto brasileiro é reconhecidamente um dos melhores asfaltos do mundo.
Com base nos conhecimentos de pavimentos flexíveis e semirrígidos e nas degradações/defeitos superficiais em relação a fissuração/fendilhamento, é correto afirmar que ela é gerada por:
trinca nas trilhas de rodas
Trinca no subleito
desagregação (panelas)
bombeamento de água
falta de aderencia pneu-pavimento
Os asfaltos diluídos ou recortados são conhecidos como "cut-backs" e são obtidos com a diluição do CAP em solventes apropriados. Sendo um produto de baixa viscosidade, devem ser aplicados em temperaturas mais baixas pois o solvente tende a evaporar com a elevação da temperatura. O CAP (cimento asfáltico de petróleo) é um asfalto preparado especialmente para apresentar qualidades e consistências próprias para o uso direto na construção de revestimentos asfálticos. Leia com atenção cada alternativa e verifique qual é a correta.
O CAP (cimento asfáltico de petróleo) é um material termo-visco-elático que tem propriedades aglutinantes e impermeabilizantes com características de flexibilidade, durabilidade e resistência a produtos inorgânicos .
No cut-backs a cura rápida é aquela cujo o solvente é o querosene comum.
O CAP é utilizado também como pinturas de ligação em serviços de solo-cimento, sendo a taxa de aplicação 500ml/m² de pista.
O cut-backs é utilizado em pré-misturado a quente, em areia-asfalto. Recomenda-se o material com mais viscosidade para melhor penetração.
No CAP a cura média é para os asfaltos diluídos em nafta.
Em relação ao efeito das propriedades superficiais e as características funcionais dos pavimentos é correto afirmar apenas que:
Macrotextura elimina ou reduz os efeitos da reflexão da luz
Megatextura é vital para a manutenção da aderência em alta velocidade
Microtextura é indesejável incide de forma negativa no conforto.
Microtextura aumenta o ruído de rolamento
Macrotextura concerne aspereza ao pavimento
A norma Brasileira limita as cargas por eixo, dessa forma, assinala a afirmativa correta:
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 12tf no máximo.
ETT – Eixo em tandem triplo, 27 tf no máximo.
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 3,5tf no máximo.
ETD – Eixo em tandem duplo, 19 tf no máximo.
ESRD – Eixo simples com rodas duplas, 10tf no máximo.
Observe a figura a seguir:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem PE 1.PNG)
Sobre a figura, é correto afirmar:
L = Distância do centro dos pneus.
2L = altura de atuação da sobreposição dos efeitos.
Q/2 = Carga atuante no solo a uma distância z.
l = Distância interna entre as forças.
Q = Carga em cada pneu simples.
Qual a sequência de execução de um pavimento rígido?
Subleito, reforço de subleito, regularização, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, sub-base, reforço de subleito, revestimento e base.
Sobre as patologias possíveis de ocorrerem em pavimentos asfálticos, considere:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem MS 13.PNG)
As patalogias I, II, III e IV representam, respectivamente:
Corrugação longitudinal ou costela, trinca de borda, desgaste por propagação de juntas e trinca selada.
Desgaste superficial, escorregamento lateral, desgaste por atrito e trincas progressivas.
Exsudação, deformação plástica do revestimento, corrugação e trincas em bloco.
Deformação longitudinal, afundamento de trilha de roda, escorregamento superficial por erosão e trincas capilares regulares.
Afundamento de trilha de roda, deformação plástica por fadiga, agregado polido e
fissuramento.
Os CAP's são constituídos de 90% a 95% de hidrocarbonetos.
Os asfaltenos são aglomerantes de composto apolar.
Os asfaltos brasileiros tem alto teor de enxofre.
Sua composição química é simples e a quantidade de átomos de carbono por molécula varia entre 5 a 10.
O asfalto brasileiro é reconhecidamente um dos melhores asfaltos do mundo.
Com base nos conhecimentos de pavimentos flexíveis e semirrígidos e nas degradações/defeitos superficiais em relação a fissuração/fendilhamento, é correto afirmar que ela é gerada por:
trinca nas trilhas de rodas
Trinca no subleito
desagregação (panelas)
bombeamento de água
falta de aderencia pneu-pavimento
Os asfaltos diluídos ou recortados são conhecidos como "cut-backs" e são obtidos com a diluição do CAP em solventes apropriados. Sendo um produto de baixa viscosidade, devem ser aplicados em temperaturas mais baixas pois o solvente tende a evaporar com a elevação da temperatura. O CAP (cimento asfáltico de petróleo) é um asfalto preparado especialmente para apresentar qualidades e consistências próprias para o uso direto na construção de revestimentos asfálticos. Leia com atenção cada alternativa e verifique qual é a correta.
O CAP (cimento asfáltico de petróleo) é um material termo-visco-elático que tem propriedades aglutinantes e impermeabilizantes com características de flexibilidade, durabilidade e resistência a produtos inorgânicos .
No cut-backs a cura rápida é aquela cujo o solvente é o querosene comum.
O CAP é utilizado também como pinturas de ligação em serviços de solo-cimento, sendo a taxa de aplicação 500ml/m² de pista.
O cut-backs é utilizado em pré-misturado a quente, em areia-asfalto. Recomenda-se o material com mais viscosidade para melhor penetração.
No CAP a cura média é para os asfaltos diluídos em nafta.
Em relação ao efeito das propriedades superficiais e as características funcionais dos pavimentos é correto afirmar apenas que:
Macrotextura elimina ou reduz os efeitos da reflexão da luz
Megatextura é vital para a manutenção da aderência em alta velocidade
Microtextura é indesejável incide de forma negativa no conforto.
Microtextura aumenta o ruído de rolamento
Macrotextura concerne aspereza ao pavimento
A norma Brasileira limita as cargas por eixo, dessa forma, assinala a afirmativa correta:
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 12tf no máximo.
ETT – Eixo em tandem triplo, 27 tf no máximo.
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 3,5tf no máximo.
ETD – Eixo em tandem duplo, 19 tf no máximo.
ESRD – Eixo simples com rodas duplas, 10tf no máximo.
Observe a figura a seguir:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem PE 1.PNG)
Sobre a figura, é correto afirmar:
L = Distância do centro dos pneus.
2L = altura de atuação da sobreposição dos efeitos.
Q/2 = Carga atuante no solo a uma distância z.
l = Distância interna entre as forças.
Q = Carga em cada pneu simples.
Qual a sequência de execução de um pavimento rígido?
Subleito, reforço de subleito, regularização, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, sub-base, reforço de subleito, revestimento e base.
Sobre as patologias possíveis de ocorrerem em pavimentos asfálticos, considere:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem MS 13.PNG)
As patalogias I, II, III e IV representam, respectivamente:
Corrugação longitudinal ou costela, trinca de borda, desgaste por propagação de juntas e trinca selada.
Desgaste superficial, escorregamento lateral, desgaste por atrito e trincas progressivas.
Exsudação, deformação plástica do revestimento, corrugação e trincas em bloco.
Deformação longitudinal, afundamento de trilha de roda, escorregamento superficial por erosão e trincas capilares regulares.
Afundamento de trilha de roda, deformação plástica por fadiga, agregado polido e
fissuramento.
trinca nas trilhas de rodas
Trinca no subleito
desagregação (panelas)
bombeamento de água
falta de aderencia pneu-pavimento
Os asfaltos diluídos ou recortados são conhecidos como "cut-backs" e são obtidos com a diluição do CAP em solventes apropriados. Sendo um produto de baixa viscosidade, devem ser aplicados em temperaturas mais baixas pois o solvente tende a evaporar com a elevação da temperatura. O CAP (cimento asfáltico de petróleo) é um asfalto preparado especialmente para apresentar qualidades e consistências próprias para o uso direto na construção de revestimentos asfálticos. Leia com atenção cada alternativa e verifique qual é a correta.
O CAP (cimento asfáltico de petróleo) é um material termo-visco-elático que tem propriedades aglutinantes e impermeabilizantes com características de flexibilidade, durabilidade e resistência a produtos inorgânicos .
No cut-backs a cura rápida é aquela cujo o solvente é o querosene comum.
O CAP é utilizado também como pinturas de ligação em serviços de solo-cimento, sendo a taxa de aplicação 500ml/m² de pista.
O cut-backs é utilizado em pré-misturado a quente, em areia-asfalto. Recomenda-se o material com mais viscosidade para melhor penetração.
No CAP a cura média é para os asfaltos diluídos em nafta.
Em relação ao efeito das propriedades superficiais e as características funcionais dos pavimentos é correto afirmar apenas que:
Macrotextura elimina ou reduz os efeitos da reflexão da luz
Megatextura é vital para a manutenção da aderência em alta velocidade
Microtextura é indesejável incide de forma negativa no conforto.
Microtextura aumenta o ruído de rolamento
Macrotextura concerne aspereza ao pavimento
A norma Brasileira limita as cargas por eixo, dessa forma, assinala a afirmativa correta:
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 12tf no máximo.
ETT – Eixo em tandem triplo, 27 tf no máximo.
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 3,5tf no máximo.
ETD – Eixo em tandem duplo, 19 tf no máximo.
ESRD – Eixo simples com rodas duplas, 10tf no máximo.
Observe a figura a seguir:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem PE 1.PNG)
Sobre a figura, é correto afirmar:
L = Distância do centro dos pneus.
2L = altura de atuação da sobreposição dos efeitos.
Q/2 = Carga atuante no solo a uma distância z.
l = Distância interna entre as forças.
Q = Carga em cada pneu simples.
Qual a sequência de execução de um pavimento rígido?
Subleito, reforço de subleito, regularização, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, sub-base, reforço de subleito, revestimento e base.
Sobre as patologias possíveis de ocorrerem em pavimentos asfálticos, considere:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem MS 13.PNG)
As patalogias I, II, III e IV representam, respectivamente:
Corrugação longitudinal ou costela, trinca de borda, desgaste por propagação de juntas e trinca selada.
Desgaste superficial, escorregamento lateral, desgaste por atrito e trincas progressivas.
Exsudação, deformação plástica do revestimento, corrugação e trincas em bloco.
Deformação longitudinal, afundamento de trilha de roda, escorregamento superficial por erosão e trincas capilares regulares.
Afundamento de trilha de roda, deformação plástica por fadiga, agregado polido e
fissuramento.
O CAP (cimento asfáltico de petróleo) é um material termo-visco-elático que tem propriedades aglutinantes e impermeabilizantes com características de flexibilidade, durabilidade e resistência a produtos inorgânicos .
No cut-backs a cura rápida é aquela cujo o solvente é o querosene comum.
O CAP é utilizado também como pinturas de ligação em serviços de solo-cimento, sendo a taxa de aplicação 500ml/m² de pista.
O cut-backs é utilizado em pré-misturado a quente, em areia-asfalto. Recomenda-se o material com mais viscosidade para melhor penetração.
No CAP a cura média é para os asfaltos diluídos em nafta.
Em relação ao efeito das propriedades superficiais e as características funcionais dos pavimentos é correto afirmar apenas que:
Macrotextura elimina ou reduz os efeitos da reflexão da luz
Megatextura é vital para a manutenção da aderência em alta velocidade
Microtextura é indesejável incide de forma negativa no conforto.
Microtextura aumenta o ruído de rolamento
Macrotextura concerne aspereza ao pavimento
A norma Brasileira limita as cargas por eixo, dessa forma, assinala a afirmativa correta:
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 12tf no máximo.
ETT – Eixo em tandem triplo, 27 tf no máximo.
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 3,5tf no máximo.
ETD – Eixo em tandem duplo, 19 tf no máximo.
ESRD – Eixo simples com rodas duplas, 10tf no máximo.
Observe a figura a seguir:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem PE 1.PNG)
Sobre a figura, é correto afirmar:
L = Distância do centro dos pneus.
2L = altura de atuação da sobreposição dos efeitos.
Q/2 = Carga atuante no solo a uma distância z.
l = Distância interna entre as forças.
Q = Carga em cada pneu simples.
Qual a sequência de execução de um pavimento rígido?
Subleito, reforço de subleito, regularização, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, sub-base, reforço de subleito, revestimento e base.
Sobre as patologias possíveis de ocorrerem em pavimentos asfálticos, considere:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem MS 13.PNG)
As patalogias I, II, III e IV representam, respectivamente:
Corrugação longitudinal ou costela, trinca de borda, desgaste por propagação de juntas e trinca selada.
Desgaste superficial, escorregamento lateral, desgaste por atrito e trincas progressivas.
Exsudação, deformação plástica do revestimento, corrugação e trincas em bloco.
Deformação longitudinal, afundamento de trilha de roda, escorregamento superficial por erosão e trincas capilares regulares.
Afundamento de trilha de roda, deformação plástica por fadiga, agregado polido e
fissuramento.
Macrotextura elimina ou reduz os efeitos da reflexão da luz
Megatextura é vital para a manutenção da aderência em alta velocidade
Microtextura é indesejável incide de forma negativa no conforto.
Microtextura aumenta o ruído de rolamento
Macrotextura concerne aspereza ao pavimento
A norma Brasileira limita as cargas por eixo, dessa forma, assinala a afirmativa correta:
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 12tf no máximo.
ETT – Eixo em tandem triplo, 27 tf no máximo.
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 3,5tf no máximo.
ETD – Eixo em tandem duplo, 19 tf no máximo.
ESRD – Eixo simples com rodas duplas, 10tf no máximo.
Observe a figura a seguir:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem PE 1.PNG)
Sobre a figura, é correto afirmar:
L = Distância do centro dos pneus.
2L = altura de atuação da sobreposição dos efeitos.
Q/2 = Carga atuante no solo a uma distância z.
l = Distância interna entre as forças.
Q = Carga em cada pneu simples.
Qual a sequência de execução de um pavimento rígido?
Subleito, reforço de subleito, regularização, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, sub-base, reforço de subleito, revestimento e base.
Sobre as patologias possíveis de ocorrerem em pavimentos asfálticos, considere:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem MS 13.PNG)
As patalogias I, II, III e IV representam, respectivamente:
Corrugação longitudinal ou costela, trinca de borda, desgaste por propagação de juntas e trinca selada.
Desgaste superficial, escorregamento lateral, desgaste por atrito e trincas progressivas.
Exsudação, deformação plástica do revestimento, corrugação e trincas em bloco.
Deformação longitudinal, afundamento de trilha de roda, escorregamento superficial por erosão e trincas capilares regulares.
Afundamento de trilha de roda, deformação plástica por fadiga, agregado polido e
fissuramento.
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 12tf no máximo.
ETT – Eixo em tandem triplo, 27 tf no máximo.
ESRS - Eixo simples com rodas simples, 3,5tf no máximo.
ETD – Eixo em tandem duplo, 19 tf no máximo.
ESRD – Eixo simples com rodas duplas, 10tf no máximo.
Observe a figura a seguir:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem PE 1.PNG)
Sobre a figura, é correto afirmar:
L = Distância do centro dos pneus.
2L = altura de atuação da sobreposição dos efeitos.
Q/2 = Carga atuante no solo a uma distância z.
l = Distância interna entre as forças.
Q = Carga em cada pneu simples.
Qual a sequência de execução de um pavimento rígido?
Subleito, reforço de subleito, regularização, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, sub-base, reforço de subleito, revestimento e base.
Sobre as patologias possíveis de ocorrerem em pavimentos asfálticos, considere:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem MS 13.PNG)
As patalogias I, II, III e IV representam, respectivamente:
Corrugação longitudinal ou costela, trinca de borda, desgaste por propagação de juntas e trinca selada.
Desgaste superficial, escorregamento lateral, desgaste por atrito e trincas progressivas.
Exsudação, deformação plástica do revestimento, corrugação e trincas em bloco.
Deformação longitudinal, afundamento de trilha de roda, escorregamento superficial por erosão e trincas capilares regulares.
Afundamento de trilha de roda, deformação plástica por fadiga, agregado polido e
fissuramento.
L = Distância do centro dos pneus.
2L = altura de atuação da sobreposição dos efeitos.
Q/2 = Carga atuante no solo a uma distância z.
l = Distância interna entre as forças.
Q = Carga em cada pneu simples.
Qual a sequência de execução de um pavimento rígido?
Subleito, reforço de subleito, regularização, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, sub-base, reforço de subleito, revestimento e base.
Sobre as patologias possíveis de ocorrerem em pavimentos asfálticos, considere:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem MS 13.PNG)
As patalogias I, II, III e IV representam, respectivamente:
Corrugação longitudinal ou costela, trinca de borda, desgaste por propagação de juntas e trinca selada.
Desgaste superficial, escorregamento lateral, desgaste por atrito e trincas progressivas.
Exsudação, deformação plástica do revestimento, corrugação e trincas em bloco.
Deformação longitudinal, afundamento de trilha de roda, escorregamento superficial por erosão e trincas capilares regulares.
Afundamento de trilha de roda, deformação plástica por fadiga, agregado polido e
fissuramento.
Subleito, reforço de subleito, regularização, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, reforço de subleito, sub-base, base e revestimento;
Regularização, subleito, sub-base, base e revestimento;
Subleito, regularização, sub-base, reforço de subleito, revestimento e base.
Sobre as patologias possíveis de ocorrerem em pavimentos asfálticos, considere:
![](http://sga.uniube.br/images/uploads/15400/Imagem MS 13.PNG)
As patalogias I, II, III e IV representam, respectivamente:
Corrugação longitudinal ou costela, trinca de borda, desgaste por propagação de juntas e trinca selada.
Desgaste superficial, escorregamento lateral, desgaste por atrito e trincas progressivas.
Exsudação, deformação plástica do revestimento, corrugação e trincas em bloco.
Deformação longitudinal, afundamento de trilha de roda, escorregamento superficial por erosão e trincas capilares regulares.
Afundamento de trilha de roda, deformação plástica por fadiga, agregado polido e
fissuramento.
Corrugação longitudinal ou costela, trinca de borda, desgaste por propagação de juntas e trinca selada.
Desgaste superficial, escorregamento lateral, desgaste por atrito e trincas progressivas.
Exsudação, deformação plástica do revestimento, corrugação e trincas em bloco.
Deformação longitudinal, afundamento de trilha de roda, escorregamento superficial por erosão e trincas capilares regulares.
Afundamento de trilha de roda, deformação plástica por fadiga, agregado polido e
fissuramento.